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Zerar fila de 2,3 mil crianças sem vagas em escolas é promessa de candidatas(os) à Prefeitura de Aracaju

Em Aracaju, há uma fila de espera para matrículas e solucionar este problema se tornou uma das principais promessas de campanha para a prefeitura. Em seus planos, candidatas(os) propõem expandir a rede escolar municipal, reformar unidades, contratar mais professores e investir em formação continuada. A promessa também é pagar o piso salarial dos educadores.

Crianças do bairro Marivan Sul, em Aracaju, não conseguem vagas na escola (Foto: Camila Farias)

A educação básica é uma obrigação compartilhada entre União, estados e municípios. Porém, são esses últimos os responsáveis pelo ensino infantil e fundamental, além do oferecimento de Educação de Jovens e Adultos (EJA), de acordo com a Constituição Federal de 1988. O desafio de garantir vagas para todas as crianças da cidade é uma constante em muitos dos municípios do país. Aracaju não é diferente.

Atualmente, a fila de espera para matrículas na educação básica na capital sergipana preocupa pais e educadores. A falta de infraestrutura adequada, a insuficiência de profissionais qualificados e a demanda crescente fazem com que muitas crianças fiquem sem acesso ao ensino infantil e fundamental. 

Em abril, o assunto foi pauta na Mangue Jornalismo, que revelou que há em Aracaju 2,3 mil crianças fora da escola na educação básica. Resolver essa injustiça, a falta de vagas, tornou-se uma das principais promessas de campanha das(os) candidatas(os) à prefeitura. 

Outros problemas abordados em reportagens exclusivas da Mangue, como o não-pagamento do piso salarial aos professores da rede municipal e a falta de transporte, materiais incompletos e salas interditadas, também são alvo de propostas das candidaturas.

A maioria das(os) candidatas(os) jura que, se eleita(o), irá implementar políticas de ampliação da rede escolar, construindo novas unidades e reformando as existentes. Além disso, prometem ampliar a contratação de professores e oferecer mais formação continuada para os profissionais da educação. O foco é melhorar a qualidade do ensino e zerar a fila de espera em Aracaju.

A proposta de muitos é incluir também o uso de tecnologias educacionais para otimizar o processo de ensino, além de melhorar a merenda escolar e os serviços de transporte para os alunos. Essas medidas, segundo os programas, visam garantir que todas as crianças da cidade tenham acesso à educação básica de qualidade, sem barreiras.

Com algumas variações, há consenso entre os candidatos e candidatas que é preciso ampliar a oferta de vagas, modernizar a infraestrutura das unidades escolares, investir na capacitação de profissionais da educação e promover políticas mais robustas de inclusão.

Sindicato cobra há anos realização de concurso público para contratação de professores municipais. O prefeito de Aracaju, Edvaldo Nogueira (PDT), anunciou, mas não realizou. (Foto: Maiara Ellen)

“Educar, Incluir e Democratizar” são as palavras de ordem de Candisse Carvalho (PT). Ela promete zerar a fila de espera para vagas nas escolas em até 180 dias de gestão, modernizar a infraestrutura das unidades escolares, realizar concurso público e fortalecer a carreira do magistério.

Danielle Garcia (MDB) também promete zerar a fila de creches e garantir a alfabetização na idade certa, que, segundo definição da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), deve ocorrer até os sete anos. Ela defende a ampliação da educação integral e o incentivo ao empreendedorismo e à inovação nas escolas, mas seu programa não explica como será implementada cada medida.

Emília Corrêa (PL) quer focar na alfabetização e na criação de uma creche no Centro da capital. Sua proposta também inclui a criação de um Programa de Educação Integral e Sustentável para as escolas municipais.

Luiz Roberto (PDT) pretende nomear 425 professores aprovados em concurso que sequer foi realizado pelo prefeito Edvaldo Nogueira (PDT), de quem tem apoio na campanha eleitoral. Lista também fortalecer o ensino de línguas estrangeiras e programação nas escolas de tempo integral. Ele também propõe instalar câmeras de reconhecimento facial nas unidades escolares.

Niully Campos (PSOL) diz que vai implementar escolas de tempo integral e “espaços corujas” com creches noturnas. Defende também projetos de cultura afro-brasileira, LGBTI+ e uma gestão escolar democrática.

Felipe Vilanova (PCO), sem apresentar propostas, critica a privatização da educação e defende que a comunidade escolar e os trabalhadores da educação sejam os principais tomadores de decisão no setor, sem a interferência de burocratas.

Yandra (União) sugere a Bolsa Permanência Aracaju para estudantes em vulnerabilidade social e a implantação de tempo integral nas escolas, focando no desenvolvimento dos alunos. Ela também pretende envolver a política educacional com as políticas de saúde e de assistência social.

Zé Paulo (Novo) afirma que integrará ensino esportivo e cultural, ampliando o ensino integral, e propõe a criação de uma bolsa-atleta para incentivar jovens talentos. Ele foi o único candidato a incluir no programa de governo a criação de escolas cívico-militares.

A Mangue analisou e resumiu as propostas para a educação apresentadas nos planos de governo dos candidatos e candidatas. A íntegra dos documentos está disponível no site do TRE/SE.

CANDISSE CARVALHO (PT)

(Foto: TRE/SE)

O plano de governo de Candisse Carvalho afirma que o lema de gestão para educação será “Educar, Incluir e Democratizar”. Ela assume o compromisso de zerar a fila de espera para vagas nas escolas nos primeiros 180 dias de gestão. Também defende a formação continuada de profissionais da educação, com ênfase em programas antirracistas e anti-homofobia.

O programa promete ainda fortalecer a carreira do magistério, realizar concursos públicos e combater o adoecimento dos profissionais da área, criando ainda espaços de negociação permanente entre profissionais da educação e a sociedade sobre as necessidades do ambiente escolar.

Outro ponto destacado é a modernização das escolas, tanto na infraestrutura quanto no uso de novas tecnologias. A candidata também propõe a adaptação e construção de escolas de tempo integral em cada bairro da capital e a valorização do Conselho Municipal de Educação.

Na questão social, cita a melhoria do transporte e alimentação escolar. Candisse planeja ainda projetos para combater a evasão escolar e valorizar atividades esportivas, culturais e tecnológicas nas unidades de ensino. Ela afirma que irá superar o analfabetismo em Aracaju, que criará o programa “Pé-de-Meia” municipal e que fará a recuperação física e ampliação das creches.

DELEGADA DANIELLE (MDB)

(Foto: TRE/SE)

Os planos para educação da Delegada Danielle estão inseridos nos eixos “Compromisso com Aracaju Inclusiva e Solidária”, mesclados a propostas de outras pastas. Sem detalhamentos e listado em tópicos, o programa aponta que haverá oferta de educação de qualidade para todas e todos, sem especificar os parâmetros nem metas para atingir a dita “qualidade”.

Como outros candidatos, promete zerar fila de creches, garantir a alfabetização na idade certa e “promover educação inclusiva de forma plena e eficaz”. Os tópicos ainda citam a ampliação da educação integral, educação para “empreender e inovar” e valorização da prática esportiva, incluindo promoção de esporte de rendimento olímpico.

Em outro eixo de seu programa, “Como faremos acontecer”, há títulos que aparentam ser de eventuais programas governamentais: “Centro de formação de educadores e gestores da educação”, “Agentes da educação”, “Escolab”, “Centro de apoio para educação inclusiva”, Núcleo de atendimento educacional especializado”, “Escola aberta”, “Brincreche” e “Bibliotech” são alguns dos nomes propostos sem qualquer detalhamento nem explicação adicional.

EMÍLIA CORRÊA (PL)

(Foto: TRE/SE)

O plano de governo de Emília Corrêa também propõe zerar a fila de creches, através da ampliação e criação de novas unidades. Entre suas promessas, figuram também o foco na alfabetização, desenvolvimento de uma “aprendizagem em projetos e problemas reais”, acesso à internet de alta velocidade e novas tecnologias para alunos e professores, além da criação de uma creche no Centro da capital, para atender às mães que trabalham na região.

Ela também propõe a valorização dos profissionais da educação e melhorias nas condições de trabalho, incluindo aumentos salariais e formação continuada para docentes, gestores e auxiliares, além da realização de concursos públicos para diversas áreas da educação. No campo de formação inclusiva, promete capacitar profissionais e adequar unidades escolares.

O fortalecimento de parcerias entre universidades e escolas, ampliando convênios de pesquisa e extensão, é apontado como uma das prioridades A candidata também promete transparência e qualidade na merenda escolar, além de revitalizar as bibliotecas públicas municipais.

Outra criação proposta é o “Programa de Educação Integral e Sustentável”, para incorporar ideias de educação ambiental na comunidade escolar. O combate à evasão escolar e à distorção idade-série também é mencionado, bem como programas complementares como reforço escolar, esportes e atividades culturais. 

LUIZ ROBERTO (PDT)

(Foto: TRE/SE)

O candidato propõe nomear 425 professores aprovados em concurso público, que ainda não foi realizado, e retomar o programa “Professor ON” para atualizar o parque tecnológico dos docentes. Ele também sugere intensificar a formação continuada, focando em alfabetização, gestão e inclusão digital.

Com a criação do Bolsa EJA, pretende atrair jovens e adultos para concluir o ensino fundamental. O fortalecimento de políticas para reduzir a distorção idade-série é outra proposta. O candidato quer construir novas creches e readequar as existentes para zerar a fila de espera, além de ampliar o ensino em tempo integral e implantar medidas para Educação Especial, como núcleo de apoio psicossocial e salas de recursos multifuncionais.

Também são propostas ações para melhorar a infraestrutura escolar, como a climatização das salas, renovação de mobiliário e a criação de novas unidades educacionais. Na ampliação de oferta de ensino em tempo integral e reforma de escolas, ele cita quais unidades receberão atenção, em bairros como Soledade, Santos Dumont, Japãozinho, Industrial, entre outros. Ao citar modernização das escolas, afirma que fará a instalação de câmeras de reconhecimento facial.

O candidato também pretende fortalecer o ensino de línguas estrangeiras e programação nas escolas de tempo integral, além de implantar laboratórios de robótica e makers integrados ao programa “Escola TECH”. Por fim, destaca a importância de incentivar práticas de preservação ambiental e promover esportes por meio do programa Aluno Ativo, estimulando a cidadania e o desenvolvimento integral dos alunos.

NIULLY CAMPOS (PSOL)

(Foto: TRE/SE)

Seu programa de governo defende uma educação pública, gratuita e de qualidade que integre a formação intelectual e física superando o modelo voltado apenas para o mercado. Niully Campos propõe mais financiamento público para ampliar vagas em escolas e creches – a única a citar de forma direta o aumento dos recursos para educação. Melhorias na infraestrutura escolar, como laboratórios e climatização, além da inclusão de salas adaptadas para pessoas com deficiência, a contratação de psicólogos e assistentes sociais e o fim da precarização das contratações temporárias também estão no plano.

Há a proposta de implementação de escolas de tempo integral e de “espaços corujas”, com creches noturnas, além de garantir a transparência na merenda, com alimentos da agricultura familiar. A candidata destaca a valorização dos profissionais da educação, com o cumprimento do piso salarial e ampliação do quadro de funcionários via concurso público. Também sugere o desenvolvimento de projetos que envolvam cultura afro-brasileira, LGBTI+, artes, esportes e tecnologias, sempre com foco na participação comunitária.

Ela propõe ainda a criação de um centro de formação para os profissionais da educação, incentivando a pesquisa na educação básica. Defende a valorização dos educadores com a garantia do Plano de Carreira e a contratação de servidores por concurso. Ressalta a importância da gestão democrática, com participação da comunidade escolar, e da qualificação contínua dos professores.

Erradicar a distorção idade-série e reduzir a evasão escolar também são prioridades. Niully sugere também a regulamentação da profissão de contadores de histórias como forma de preservar a cultura negra e tradicional. A ampliação de cursinhos pré-vestibular gratuitos e a inclusão de tecnologias na escola são defendidas, mas sempre acompanhadas de investimentos estruturais e diálogo com a comunidade escolar, principalmente sobre o uso de reconhecimento facial.

FELIPE VILANOVA (PCO)

(Foto: TRE/SE)

Em apenas seis páginas, o plano de governo do candidato, que é professor da rede privada e trabalha no estado do Rio Grande do Sul, não possui um segmento específico de propostas para educação. Ele cita a educação apenas ao discutir superficialmente a conjuntura local, quando afirma, por exemplo, que “a educação está cada vez mais infiltrada pelo setor privado e com um orçamento cada vez menor”. Dessa forma, ele afirma que o papel de um representante eleito não é se propor a resolver todos os problemas das cidades, mas atuar para permitir que a população tome as suas próprias decisões. Assim, defende um governo não feito por burocratas, em que os trabalhadores da educação e a comunidade escolar devem tomar as decisões nesse campo.

YANDRA (União Brasil)

(Foto: TRE/SE)

Yandra defende o estabelecimento da educação como política de Estado, com o que ela chama de gestão impessoal, e desenvolvimento contínuo de projetos, garantindo a convergência entre as políticas educacionais, de saúde e de assistência social. A utilização do Sistema Estadual de Avaliação da Educação Básica é proposta para orientar políticas educacionais e atingir as metas do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb). Também sugere o monitoramento em tempo real das escolas e a criação de um centro de formação continuada para qualificação dos profissionais.

Ela propõe a ampliação progressiva da modalidade de tempo integral, com atividades extracurriculares voltadas ao desenvolvimento integral dos alunos. Defende a correção da distorção idade-série e a reestruturação da rede municipal de educação básica, com melhoria da infraestrutura e construção de novas escolas. A unificação do calendário escolar e da matrícula com a rede estadual também faz parte das propostas.

Adicionalmente, seu plano de governo prevê a implantação da Bolsa Permanência Aracaju, visando garantir a permanência de estudantes em situação de vulnerabilidade socioeconômica. A política de contratação de professores e o estímulo à formação superior desses profissionais completam o plano, que também inclui a efetivação da gestão democrática e a promoção de um ambiente escolar seguro e acolhedor.

ZÉ PAULO (Novo)

(Foto: TRE/SE)

Zé Paulo propõe ações integradas para enfrentar a distorção idade-série e reduzir a evasão, além de estimular a participação das famílias na vida escolar. Defende a ampliação do ensino integral, especialmente em áreas de baixa renda, e a oferta de atividades esportivas e culturais, com a construção de quadras poliesportivas, equipamentos adequados e anfiteatros em todas as escolas. A reformulação do processo de escolha dos dirigentes escolares, com foco no mérito, também é prioritária.

Para incentivar o interesse de crianças e adolescentes, seu plano de governo sugere a criação da bolsa-atleta e dos prêmios jovem escritor e cientista do futuro. Ele busca promover o uso de novas tecnologias de aprendizagem e melhorar a qualidade nutricional da merenda escolar. Também propõe garantir o piso mínimo para todos os professores, revisar o plano de cargos e salários e realizar concursos públicos regulares para o magistério, minimizando contratações temporárias.

A qualificação da gestão escolar, com cursos e intercâmbios, e o fomento a parcerias com entidades civis para qualificar os profissionais de educação estão entre as propostas do plano de Zé Paulo para governar. Outras propostas incluem o restabelecimento do ensino religioso confessional, convênios com escolas sem fins lucrativos para ampliar vagas, contratação de mães atípicas como auxiliares e a instituição de escolas cívico-militares.

TRANSPARÊNCIA: A cobertura das eleições municipais 2024 está sendo realizada pelo consórcio formado pela Mangue Jornalismo, Ladata (Liga acadêmica de ciência de dados da UFS) e o Observa! (Observatório de Fake News do Centro de Excelência Atheneu Sergipense).

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Respostas de 3

  1. Pois é, minha sobrinha mora num conjunto residencial no Santa Maria, e não conseguiu vaga pro filho que tem 7anos próximo onde mora, precisou matricular a criança numa escola próxima ao trabalho, porém é só um turno e ela trabalha pela manhã e tarde, faz um malabarismo para deixar a criança segura após as aulas.
    Ela procurou a Secretaria de Educação, e explicou a situação dela, na esperança de conseguir vaga numa creche que existe próximo a casa dela, onde a criança entra pela manhã e sai no final da tarde, mas foi informada que não havia vaga e ponto. A falta de sensibilidade e falta de vontade de resolver um problema onde centenas de mães vivem, é um exemplo como os gestores da Direita ( e ninguém venha falar em alienação, pq é a pura verdade. Alienação, é ver a precarizaçãodos serviços e nao questionar, aceitar calados, é nao ir a luta.), tratam a população, não priorizam a educação, não se preocupam com a necessidade principalmente das mães que precisam se desdobrar, se quiser que seus filhos não fiquem fora da escola.
    Falam em ampliar escolas, mas isso é apenas discurso eleitoreiro, pq na prática tratama com descaso, e falta de respeito.
    Que o povo de Aracaju, não caia nesta cilada, pq serao4 longos anos de desmonte,deserviço e abandono total.
    Não é possível, que vão querer pagar pra ver a tragédia anunciada, em nome da necessidade de testar novos nomes na política. Em tese até concordo, pq é preciso da vez a novos nomes. Porém, precisamos observar quem está por trás destas figuras, o partido que diz muito a respeito, é não venham falar que tudo é a mesma coisa, que há uma grande diferença entre partidos de direita e esquerda.
    Os partidos de direita e Extrema Direita, estão tentando trazer de volta, o militarismo, a Ditadura, perseguição política, negação de Direitos adquiridos com sangue suor e lágrimas por muitos que já se foram.
    A esquerda, mesmo tendo falhas (própria do ser humano), mas estão sempre fazendo autoanálise, aceitam críticas e mudam as ações quando não agradam o povo, sem falar que são guardiões da Democracia e das Instituições Públicas, não tem objetivo de privatizar as estatais, estão sempre em busca de melhorias para a população.
    É bom lembrar, que é necessário debater, e compartilhar fatos e ações da Direita e Extrema Direita, para que possamos combater essa praga, ou estaremos pondo em risco a nossa vida, não podemos mais conviver com tanta destruição como estamos presenciando os incêndios criminosos em São Paulo, Goiânia, Distrito Federal, Amazônia, para desestabilizar o Governo Lula, e aí não se preocupam se isso afetará a vida humana, fauna, a biodiversidade.
    Precisamos parar esses criminosos, deixando de votar em seus aliados, pq cada aliado eleito, significa fortalecimento da sua bancada, significa fortalecimento da bancada criminosa.

  2. No momento de promessas para autopromoção é apresentado sempre propostas interessantes e convenientes com as necessidades e estatísticas oportunistas. É mais fácil observar o nascimento de uma ONG que trabalhe de forma independente sobre os principais temas que nós necessitamos do que acreditar em promessas políticas. Se tiver ganho próprio, fica interessante realizar, se não, difícil tornar um plano real.

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