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Mangue Jornalismo lança o Caldinho de Sururu, um áudio para assinantes com temas essenciais

A Mangue Jornalismo lançou hoje, sábado (11/01), mais um produto: o Caldinho de Sururu, um minicast, que consiste em um áudio de até 10 minutos, em que o repórter e editor da Mangue, Cristian Góes, comenta criticamente três assuntos relevantes da semana.

O Caldinho de Sururu é servido todo os sábados, por e-mail e somente para os assinantes da Mangue Jornalismo nos planos Aratu e Guaiamum. Caso queira assinar a Mangue, veja as opções de planos clicando aqui.

A primeira edição já foi enviada para os assinantes e trata do avanço da desinformação nas redes sociais, apresenta dados exclusivos sobre letalidade policial em Sergipe e as contradições da prefeita de Aracaju, Emília Corrêa (PL), nos primeiros dias de sua gestão.

“A ideia do Caldinho de Sururu é oferecer para as leitoras e leitores que apoiam a Mangue por meio de assinatura de um de nossos planos um produto em áudio exclusivo em que escolhemos três assuntos muito relevantes da semana para comentar. Nas primeiras edições, vamos escolher os temas, mas na medida em que o Caldinho de Sururu for sendo servido, vamos solicitar que nossos assinantes indiquem os assuntos”, informou Cristian Góes.

A Mangue de Jornalismo é produto do Centro de Estudos em Jornalismo e Cultura Cirigype, uma associação sem fins lucrativos que busca realizar um jornalismo investigativo, profissional e independente. A Mangue é uma organização da sociedade civil sediada em Aracaju, Sergipe, sem qualquer vinculação político-partidária e movida pela promoção do jornalismo como lugar de debate no interesse público, com participação democrática, que prima pela rigorosa apuração, busca da verdade no relato dos acontecimentos e precisa apresentação do conteúdo jornalístico.

“Vale ressaltar que a Mangue não recebe verbas de publicidade de governos, de empresas públicas ou de empresas privadas. Também não recebemos verbas de políticos com mandato e nem de partidos políticos e de organizações religiosas. Essas são algumas das condições fundamentais para garantir nossa independência jornalística”, complementou o editor chefe da Mangue.

A sobrevivência da Mangue Jornalismo depende diretamente do apoio das leitoras e leitores via doação pontual e assinatura. A organização recebe também doações e apoio cultural de sindicatos de trabalhadores.

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