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Baixe gratuitamente na Mangue Jornalismo a Revista Paulo Freire. Publicação é do sindicato dos professores de Sergipe e tem produção da Mangue

Da Redação

Leitoras e leitores da Mangue Jornalismo podem baixar (fazer o download) gratuitamente a Revista Paulo Freire, que é uma publicação política-pedagógica do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Básica do Estado de Sergipe (Sintese) e é produzida mensalmente pela Mangue, sendo publicada sempre dia 15 de cada mês.

A revista já tem 16 anos e é um marco na história do sindicato e da educação pública em Sergipe. Ela passou por períodos de descontinuidade, mas sempre esteve presente no cotidiano do sindicato. Agora, ela retornou de forma impressa e também em formato digital que pode ser baixada tanto no site do sindicato quanto no da Mangue.

“O retorno material da Revista Paulo Freire, com essa parceria com a Mangue Jornalismo, é também uma maneira de deixar registrada mais um legado fundamental da companheira Ângela Melo, que idealizou a publicação. Quando você estiver lendo essa revista estará abraçando um pouco da história de nossa guerreira que nos deixou muito precocemente”, disse Roberto Silva, presidente do Sintese.

Na edição atual da revista e que está disponível aqui, dois assuntos são centrais. O primeiro é sobre a questão da luta das mulheres, com textos das professoras Adenilde Dantas e Leila Andrade. Sobre essa temática, há também números da violência contra as mulheres e uma análise da sobrecarga feminina no Brasil, onde as mulheres resolutivas são sobrecarregadas com tarefas invisíveis.

Outro tema chave nesta edição é a tragédia que é o Programa Nota 10 do Governo do Estado, um sistema predatório que substitui o processo coletivo de ensino e aprendizagem por um sistema que enaltece o individualismo, a competição pela sobrevivência entre docentes e a rivalidade entre unidades escolares.

Além disso, em toda edição desta revista será publicado um pequeno texto escrito pelo próprio mestre Paulo Freire. O deste número é um que ele escreveu para lembrar de sua primeira professora. “Quando Eunice me ensinou era uma meninota, uma jovenzinha de seus 16, 17 anos. Sem que eu ainda percebesse, ela me fez o primeiro chamamento com relação a uma indiscutível amorosidade que eu tenho hoje”, escreveu Paulo Freire.

Assim, acesse, baixe e leia gratuitamente as edições da Revista Paulo Freire aqui também na Mangue Jornalismo.

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